Dez
pessoas infectadas morreram na capital maranhense em decorrência da doença
durante 2018, de acordo com dados da Semus
São Luís já contabiliza 98 casos da
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, mais conhecida como Aids, este ano. Os
dados foram divulgados na última terça-feira pela Secretaria Municipal de Saúde
(Semus). Ainda conforme a Semus, 10 pessoas infectadas morreram na capital
maranhense em decorrência da doença durante 2018. O ano de 2013 registrou o
maior número de notificações: foram 537 casos.
Em nível estadual, 916 casos de HIV/Aids
foram registrados no Maranhão em 2017, conforme números da Secretaria Estadual
da Saúde (SES). São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Caxias, Bacabal e
Codó são os municípios com o maior número de casos. Os dados referentes ao
Maranhão em 2018 ainda não foram contabilizados, visto que depende dos
relatórios de todos os municípios.
Desde o início da epidemia, em 1985, até o
ano passado, o estado notificou 17.773 casos. Neste período, também foram
notificados 3.900 óbitos tendo o HIV/Aids como causa básica. Ainda segundo os
dados da SES, nos últimos anos houve um considerável aumento de casos entre os
jovens na faixa etária entre 15 e 24 anos.
Teste rápido para o diagnóstico do vírus
HIV está disponibilizado em todas as unidades básicas de saúde. Na Ilha,
pessoas vivendo com o HIV encontram atendimento especializado no Centro de
Saúde de Fátima, Centro de Testagem e Aconselhamento do Anil e, também, do
Lira, além do Serviço de Assistência Especializada de São José de Ribamar. No
interior, o serviço está disponível no Centro de Saúde São Judas Tadeu (Coelho
Neto), Centro de Testagem e Aconselhamento (Pinheiro), Serviço de Assistência
Especializada (Coroatá, Imperatriz, Açailândia, Codó, Caxias, Santa Inês,
Bacabal, Balsas, Pedreiras, Itapecuru, Timon) e Unidade de Saúde Francisco
Torres de Paula Filho (São Mateus). O Hospital Presidente Vargas é a unidade
referência para todo o estado para atendimento de casos que necessitam de
internação.
O
que é AIDS?
A Aids é uma doença crônica e que pode ser potencialmente fatal. Ela acontece quando a pessoa infectada pelo HIV vai tendo o seu sistema imunológico danificado pelo vírus, interferindo na habilidade do organismo de lutar contra invasores que causam a doença, além de deixar a pessoa suscetível a infecções oportunistas - como tuberculose, pneumocistose, toxoplasmose e Sarcoma de Kaposi.
A Aids é uma doença crônica e que pode ser potencialmente fatal. Ela acontece quando a pessoa infectada pelo HIV vai tendo o seu sistema imunológico danificado pelo vírus, interferindo na habilidade do organismo de lutar contra invasores que causam a doença, além de deixar a pessoa suscetível a infecções oportunistas - como tuberculose, pneumocistose, toxoplasmose e Sarcoma de Kaposi.
Prevenção
O preservativo é a forma mais eficaz de prevenção do vírus HIV causador da Aids, de acordo com o Ministério da Saúde (MS).
Os sintomas que a pessoa com Aids podem apresentar incluem:
Emagrecimento não intencional ; fadiga; aumento dos linfonodos, ou ínguas; sudorese noturna; calafrios; febre superior a 38 ºC durante várias semanas; diarreia crônica;
manchas brancas ou lesões incomuns na língua ou boca;
dores de cabeça; fadiga persistente e inexplicável; visão turva e/ou distorcida; erupções cutâneas e/ou inchaços.
Fonte: minhavida.com.br
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