Por conta da violência, a professora começou a se
mutilar e entrar em depressão.
Uma
professora da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), do campus Grajaú,
afirmou recentemente que vem sofrendo ameaças e assédios por alunos da instituição,
por meio de mensagens de aplicativos.
A
professora, que não teve a identidade revelada, vem recebendo mensagens de
ódio, fotos de genitálias masculinas e ameaças, por conta de sua sexualidade.
Por conta dessa violência, a professora começou a se mutilar e entrar em
depressão.
Na
noite deste último sábado (23), a instituição se manifestou sobre o assunto,
através de uma nota divulgada no site oficial da universidade.
Nota
oficial da UFMA:
A Universidade Federal do
Maranhão comunica que, ao tomar conhecimento da circulação de agressões morais,
em mídias sociais, contra uma de suas docentes, adotou imediatas providências
no sentido de proteção e apoio institucional à professora.
A UFMA ratifica, ainda,
que todas as pessoas devem ter a garantia de viver dignamente. Portanto, toda e
qualquer violência no campo físico, moral, psíquico, social e cultural são
inaceitáveis e veementemente repudiadas por esta Universidade.
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