Secretarias estaduais de Saúde contabilizam
1.621 infectados em todos os estados do Brasil. Último balanço oficial do
Ministério da Saúde aponta 1.546. Foram registrados 25 mortos no país, 22 deles
no estado de SP.
As secretarias estaduais de Saúde divulgaram,
até 8h desta segunda-feira (23), 1.621 casos confirmados de novo
coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil em 26 estados e no Distrito
Federal. São 25
mortes no Brasil, 22 em São Paulo e três no Rio de Janeiro.
Nesta segunda, o Pará notificou mais um
caso, o Rio Grande do Norte chegou a 13 confirmados, e a Paraíba
registrou o segundo caso. No fim da noite de domingo (22), o Rio
Grande do Sul alcançou 85 casos, e o Distrito Federal contabilizou 134
pessoas com coronavírus até o momento.
O Ministério da Saúde atualizou os
números na tarde deste domingo (22), informando que o Brasil tem um total
de 1.546 casos confirmados de coronavírus e
25 mortes.
Confira o balanço das secretarias de Saúde:
Abaixo, veja a evolução do número de casos
confirmados do coronavírus no Brasil ao longo dos dias.
Transmissão comunitária
O Ministério da Saúde declarou, na
sexta-feira (20), que todo o território nacional está sob o status de
transmissão comunitária do coronavírus Sars-Cov-2, responsável pela
pandemia da doença Covid-19.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta,
sinalizou no mesmo dia que a previsão é que os casos da doença disparem em
abril e que o sistema de saúde entre em colapso.
A transmissão comunitária ou
sustentada é aquela quando não é possível rastrear qual a origem da infecção,
indicando que o vírus circula entre pessoas que não viajaram ou tiveram contato
com quem esteve no exterior.
Bolsonaro edita MP que permite suspender
contrato de trabalho por 4 meses
O presidente Jair Bolsonaro editou uma
medida provisória que permite que contratos de trabalho e salários sejam
suspensos por até quatro meses durante o período de calamidade pública.
A medida, publicada em edição extra do Diário
Oficial da União na noite de domingo (22), é parte do conjunto de ações do
governo federal para combater os efeitos econômicos da pandemia do novo
coronavírus.
Como se trata de uma medida provisória, o
texto passa a valer imediatamente, mas ainda precisa ser aprovado pelo
Congresso Nacional no prazo de até 120 dias para não perder a validade. O
governo federal defende a proposta como forma de evitar demissões em massa.
Fonte: G1
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