Ao ser preso depois de esfaquear Jair
Bolsonaro, Adélio Bispo de Oliveira teria dito aos policiais que o
conduziam estar cumprindo uma “ordem de Deus”.
A informação foi passada
por Luís Boundens, presidente da Fenapef (Federação dos Agentes da Polícia
Federal), a Malu Gaspar, repórter da revista Piauí.
“Os colegas disseram que
ele imediatamente começou a dizer que estava em missão divina, o que levou o
pessoal a temer pela integridade psicológica dele”, declarou Boudens.
Como publicamos mais cedo,
Oliveira foi filiado ao PSOL de Uberaba entre 2007 e 2014.
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