Um dos mais icônicos
apresentadores da televisão brasileira faleceu nesta sexta-feira (22/11/2019),
em Orlando, nos Estados Unidos
“Versátil e dono de uma desenvoltura ímpar”,
foi assim que a rede Record descreveu o apresentador Gugu Liberato. A emissora
se pronunciou, na noite desta sexta-feira (22/11/2019), sobre a morte do
jornalista. Em nota enviada à imprensa, o canal relembrou as passagens do
apresentador pela empresa e os quadros que fizeram dele nacionalmente
conhecido.
Gugu trabalhou na emissora por 10 anos,
apresentando quadros voltados tanto para o jornalismo quanto para o
entretenimento. Foi capaz de reunir, no canal, diversos gêneros em um único
programa.
Em 2009, aceitou a proposta da empresa para
comandar uma atração aos domingos na Record TV. O “Programa do Gugu” estreou no
mesmo ano, em agosto, e ficou no ar até 2013, com quadros voltados para a
família, como o De Volta pro Meu Aconchego, em que proporcionava o retorno de
telespectadores para a terra natal; e o Sonhar Mais um Sonho, no qual reformava
casas, transformando completamente a vida e o lar dos moradores. Outro quadro
marcante do apresentador foi A Escolinha do Gugu, onde trabalhou como ator.
Chegou a ser afastado das atrações mas voltou
ainda em julho de 2014. No ano seguinte, em agosto de 2015, estreou novamente
nas telas da emissora, desta vez com a missão de apresentar um programa,
intitulado “Gugu”, durante a semana, por temporada. Nesta época, misturou o
entretenimento ao jornalismo: entrevistou Suzane Von Ritchthofen, o ex-goleiro
Bruno, Roberta Close, Pedro Cardoso, Ricky Martin e Antonio Banderas. O formato
ficou no ar até 2017.
Em 2018, voltou para apresentar o reality
show Power Couple, que estava em sua terceira temporada. Ao final do texto, o
canal lembrou de seu último trabalho, em 23 de setembro deste ano, quando foi
ao ar com programa Canta Comigo.
Por fim, a Record lamentou a morte do
ex-funcionário. “Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e
admiradores do trabalho deste profissional que ajudou a escrever a história da
televisão brasileira”.
Fonte: Metrópoles
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